Fisica Clássica: Determinismo x Fisica Quântica: Possibilidades
É impossível determinar as consequências de um evento ou situação que envolvem os seres humanos, pois a cada momento uma das inúmeras variáveis envolvidas pode se transformar e mudar o rumo dos acontecimentos. Para que o resultado seja alterado é suficiente que um das pessoas transforme sua percepção, pensamentos ou sentimentos. Uma pessoa quando se transforma toma decisões que contrariam suas escolhas anteriores e recria a realidade em que estava inserida.
Na física clássica, todo movimento é determinado pelas forças que o governam. Uma vez que conhecemos as condições iniciais (a posição e a velocidade de um objeto em algum instante inicial do tempo), podemos calcular-lhe a trajetória precisa, usando as equações de movimento de Newton. A física clássica, dessa maneira, leva à filosofia do determinismo, à ideia de que é possível prognosticar inteiramente o movimento de todos os objetos materiais (Amit Gowami, Livro: O Universo Autonciente, pag 57).
As Leis e fórmulas de Newton são úteis e servem para determinar os movimentos de objetos dentro de condições limitas pelas variáveis tempo, espaço e velocidade. O problema é que esta teoria vem sendo utilizada para explicar todos os movimentos em nossa realidade física, inclusive em relação ao comportamento Humano. Muitas teorias na área da saúde e educação estabelecem uma consequência pré-determinada para as realidades humanas, limitando nossa capacidade de transformar quem somos e o mundo em que vivemos.
Probabilidade gera incerteza. No caso de um elétron, ou de qualquer outro objeto quântico, só podemos falar na probabilidade de descobrir o objeto nesta ou naquela posição, ou no seu momentum (massa multiplicada pela velocidade), mas as probabilidades formam uma distribuição, como a que é representada pela curva campanular. A probabilidade será máxima para algum valor da posição e este será o local com maior probabilidade de encontrarmos o elétron. Mas haverá uma região inteira de locais onde será grande a probabilidade de localizá-lo. A largura dessa região representa o grau de incerteza da posição do elétron. (Amit Gowami, Livro: O Universo Autonciente, pag 57).
A física quântica demonstra que o movimento dos fenômenos quânticos (mais sutis), como é o caso dos pensamentos e sentimentos humanos, não podem ser determinados através das fórmulas de Newton. Assim não é possível calcular com precisão onde estes fenômenos irão se manifestar no final de sua trajetória. Esta teoria explica como a força de pensamentos positivos ampliam as possibilidades para recuperação ou cura de uma pessoa em tratamento de uma doença grave, demonstrando que o corpo físico é continuamente transformado através dos nosso pensamentos.
Dr. Amit Goswami propõe uma medicina em que práticas da medicina ocidental e da medicina complementar possam ser empregadas para o tratamento de enfermidades e doenças. Desta forma a medicina ocidental trataria o corpo físico do paciente e as terapias integrativas tratariam suas emoções, sentimentos e pensamentos.
No ocidente tem surgido algumas técnicas fundamentadas nas teorias da física quântica que tem contribuído para a melhoria e preservação da saúde. A Tecnologia da Luz é uma das técnicas que trabalha com princípios da Teoria quântica e da teoria holográfica e foi criada pela brasileira Marinalva Moutinho. Esta técnica possibilita o acesso e transformação das informações desequilibradas alojadas em nosso campo eletromagnético.
É possível encontrar terapeutas que utilizam a tecnologia da luz em São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Minas e João Pessoa pelos fones: 83991033557 ou 83987234921. Em João Pessoa teremos a segunda turma do curso de Formação em Tecnologia da Luz em agosto de 2016, uma oportunidade para aqueles que desejam aplicar seus estudos sobre Física quântica na área da saúde.
Amit Goswami fala sobre Ciência e Espiritualidade
Amit Goswami fala como Espiritualidade e Ciência se encontram para nos explicar os significados de nossas vidas, demonstrando um infinito mundo de possibilidades em que a realidade deixa de ser compreendida dentro de uma linha definida pelo tempo-espaço.
Amit Goswami explica que a realidade que percebemos é limitada ao conhecimento e experiências que possuímos, esclarece que a medida que aprendemos e nos arriscamos em direção ao desconhecido perceberemos a realidade de maneiras nunca antes imaginada. Ele desenvolve estas idéias e diz que a educação, a saúde e todas as áreas da ciência podem ser ampliadas e transformadas por este novo tipo de compreensão. Em janeiro teremos Seminário de Física Quântica em João Pessoa. Informações email: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. ou pelos fones 83 991033557 ou 83 987234921
Quem somos nós?
Quem somos nós? ou What the Bleep Do We Know! no original, é um filme de 2004 que combina documentário, entrevista e uma narrativa ficcional para conectar a ciência à espiritualidade.
Os tópicos discutidos em «Quem somos nós?» incluem neurologia, mecânica quântica, psicologia, epistemologia, ontologia, metafísica, pensamento mágico e espiritualidade. O filme apresenta entrevistas com especialistas em ciência e espiritualidade, intercaladas com a história de uma fotógrafa surda e como ela lida com sua situação. A animação digital é uma forte característica no filme. O filme tem recebido críticas de toda a comunidade científica. Físicos, em particular, reclamam que o filme distorce o significado de alguns princípios da mecânica quântica.
Produtores
William Arntz: Produtor, director, argumentista
Betsy Chasse: Produtor, director, argumentista
Mark Vicente: Director, director de fotografia
Elenco
Marlee Matlin …. Amanda
Elaine Hendrix …. Jennifer
Barry Newman …. Frank
Robert Bailey …. Reggie
John Ross Bowie …. Elliot
Armin Shimerman …. Man
Robert Blanche …. Bob
Jeff S. Dodge …. Extra (no comboio)
Físicos
William A. Tiller, Ph.D.
Amit Goswami, Ph.D.
John Hagelin, Ph.D.
Fred Alan Wolf, Ph.D.
David Albert, Ph.D.
Neurologistas, anestesiologistas e médicos
Dr. Masaru Emoto (certificado pelo Open International University for Alternative Medicine em Calcutta, Índia como doutor em medicina alternativa — programa de um ano)
Stuart Hameroff M.D.
Dr. Jeffrey Satinover
Andrew B. Newberg, M.D.
Dr. Daniel Monti
Dr. Joseph Dispenza
Bilogia Molecular
Dr. Candace Pert
Professores espirituais, místicos e filósofos
JZ Knight fala como Ramtha
Dr. Miceal Ledwith
Efeitos visuais
Evan Jacobs — supervisor de efeitos visuais
Atomic Visual Effects — animação do cérebro
Mr. X Inc — animação das células
Lost Boys Studios — sequência do basquetebol, efeitos da toca do coelho
Site do filme original em http://www.whatthebleep.com/bleep/
Edward Bach: criador do primeiro sistema de florais
Edward Bach criador dos Florais de Bach reunia intuição e dedicação ao seu estudo sobre o ser humano. Não se tem certeza sobre a escola ou tradições espirituais que o inspiraram, mas através de sua obra percebe-se que o ponto central de suas pesquisas era o contexto espiritual dos seres humanos. Dr. Bach nos deixou um caminho para a cura. Ele dizia: “A prevenção e cura acontecem quando localizamos o erro dentro de nós mesmos e suprimimos este defeito por meio do cuidadoso aprimoramento da virtude que o destruirá; não combatendo diretamente o erro, mas desenvolvendo tanto estas virtudes que ele chegue a ser varrido de nossa natureza”.
Bach descreve doze mentais principais, os quais geram sérios desequilíbrios no ser humano, e consequentemente em sua saúde, são eles: medo, temor, tortura mental ou preocupação, indecisão, indiferença ou enfado, dúvida ou desânimo, excesso de preocupação com os outros, fraqueza, falta de confiança em si mesmo, impaciência, excesso de entusiasmo, orgulho ou insociabilidade.