Os Preconceitos prejudicam a saúde

O preconceito cegaNascemos e somos educados com os valores e ideias de nossos familiares, crescemos e absorvemos valores e ideias de amigos e da cultura em que vivemos.  Nos tornamos adultos e passamos a reagir aos acontecimentos movidos pelas ideias e valores que, na maioria das vezes, nunca questionamos. Em minha experiência como professora e terapeuta observo a dificuldade que nós, seres humanos, temos para receber o diferente, seja uma religião, uma opinião, uma recomendação etc. A rejeição que temos com o diferente está relacionada aos nossos preconceitos, com o que diverge das ideias e valores que carregamos. Os PRECONCEITOS impedem nosso crescimento, eles são na maioria dos casos a fonte das enfermidades. Pois quando a vida nos chama para o autoconhecimento temos medo de reconhecer que nós mesmos não nos encaixamos dentro do arcabouço teórico que tínhamos sobre a vida. E por termos muitos preconceitos em relação a inveja, ignorância, fragilidade, sensibilidade, etc, preferimos criar a fantasia de que somos perfeitos e que o mundo é que está todo errado. Assim nos tornamos críticos de plantão, falamos de religião, de ética, política, economia, amor etc., mas nunca sobre nossas dificuldades de amar, de administrar nossas contas, de sermos sinceros, etc. As pessoas mais saudáveis que conheci até hoje conseguem olhar para suas imperfeições e vencer os preconceitos para aproveitar a vida sem restrições. Diante das dificuldades elas pedem e aceitam ajuda até mesmo daqueles que defendem pontos vista opostos aos seus, choram sem medo de serem consideradas fracas, dão gargalhadas sem medo de serem consideradas mal-educadas. Estas pessoas podem compartilhar um momento de oração em um templo de qualquer religião, quando doentes experimentam novas receitas, se expõem a novos tratamentos, pesquisam novos possibilidades de cura. Enfim estas pessoas cuidam para que seus preconceitos não prejudiquem sua saúde.    

 

O que acontece quando nosso cérebro sofre danos?

O que acontece quando nosso cerebro sofre danosNos preocupamos quando as funções cerebrais falham provocando esquecimentos de senhas, da localização de objetos, nome de pessoas conhecidas ou de filmes, etc. Estas falhas estão associadas a uma doença que vem crescendo muito: o Alzheimer. Uma doença que prejudica a memória, senso de orientação, atenção e capacidade de comunicação.

 

Esta semana assisti o filme “Para sempre Alice”, cuja protagonista é diagnosticada com Alzheimer aos 50 anos. Aos poucos ela perde suas conquistas intelectuais e a capacidade de viver de maneira independente. A Alice do filme era uma mulher muito ativa: professora, dona de casa e mãe de três filhos. Com a doença ela sofre porque perde a possibilidade de exercer estes papéis e precisa dos cuidados da família.

 

Pensando sobre o processo de adoecimento apresentado no filme me surgiram as seguintes perguntas: porque o cérebro de Alice se danificou? Quando o cérebro se danifica a consciência/espirito vai embora? Onde habita nossa consciência? Porque nos identificamos prioritariamente com nossas funções cerebrais?

 

Minha experiência como terapeuta e estudos me demonstram que cada uma das doenças tem uma origem em formas equivocadas de lidar com a vida. Alice, personagem que desenvolve Alzheimer, é uma mulher de sucesso, dentro do paradigma da sociedade ocidental, mas ao mesmo tempo tem grande dificuldade de lidar com conteúdos emocionais conflituosos, entre eles: não sabe lidar com o conflito entre as filhas, não aceita a escolha profissional da filha mais jovem; tem dificuldades de comunicação com o marido. A personagem transparece rigidez e autoritarismo em suas relações afetivas, inclusive no trato com os alunos.

 

O comportamento de Alice é muito comum na cultura ocidental, em que somos pressionados a investir tempo e dinheiro em estudos que asseguram sucesso profissional sem dedicar a necessária atenção as nossas dificuldades emocionais. Assim, nos tornamos aptos para trabalhar e incompetentes para construir relações humanas saudáveis.

 

Minha teoria é que com o tempo esta dissociação entre um intelecto brilhante e sentimentos infantis vão danificando o cérebro e causando as falhas em suas funções. O sofrimento é mais intenso porque acreditamos que somos o que conquistamos intelectualmente, por causa da cultura ocidental. Mas, a verdade é que a consciência continua dentro do cérebro doente para aprender o que realmente tem importância: O AMOR.

 

O conceito de Projeção explicado pela Física Quântica

O conceito de Projecao explicado pela Fisica QuanticaTudo no universo é energia: corpos animados e inanimados, pensamentos, sentimentos, emoções, conceitos, regras, memórias, linguagem, religião, etc. Nós também somos um quantum de energia com uma personalidade, com características resultantes das experiências que acumulamos em nossa jornada espiritual. Emanamos energia na frequência de nossa personalidade, ou seja, das nossas ações, pensamentos, sentimentos e relação com Deus.

 

A palavra quantum significa “uma quantidade discreta” . Por exemplo, um quantum de luz, chamado fóton, e uma quantidade discreta e indivisível de energia, um feixe de energia localizada. (p.25)

 

Logo, a memória dos corpos vital e mental é inteiramente quântica, que ocorre por meio do condicionamento da estrutura de possibilidades devido a repetidas experiências, e resulta da mesma dinâmica básica da memória quântica do corpo físico. Com muitas experiências repetidas, a memória quântica tende a prevalecer para quelquer resposta a qualquer estímulo…

 

AMIT GOSWAMI (A Janela visionária, p. 145)

O conceito de Projeção de Jung trata da ressonância de energia entre frequências semelhantes. A projeção ocorre quando as memórias que definem os traços de nossa personalidade encontram em outros corpos a sua expressão, vibrando em uma frequência semelhante a nossa em relação a características comuns. Assim, projetamos no outro nossas qualidades ou dificuldades, sentindo conforto ou desconforto, paixão ou ódio, alegria ou tristeza, etc. Para entender quem somos nós, porque sofremos e adoecemos, temos medo ou sentimos prazer, amamos ou sentimos ódio precisamos observar o que nos atrai ou nos causa repulsa. A física quântica vem revelando muito dos mistérios que antes pareciam insolúveis, ou que permaneciam submersos em muita subjetividade. A física quântica nos dá a possibilidade de compreender racionalmente quem somos e o porque das nossas escolhas.

 

Em Janeiro Marinalva Moutinho, criadora da Tecnologia da Luz, virá a João Pessoa pela segunda vez para oferecer três Seminários sobre física quântica, teoria da relatividade e holografia, que vem transformando profundamente todas as áreas de conhecimento.

 

Marinalva também irá oferecer a Formação na Tecnologia da Luz para interessados em utilizar as descobertas da Física Quântica e Teoria Holográfica para o Tratamento de enfermidades, físicas, psicológicas e espirituais. Trata-se de uma Terapia Integrativa que cura e transforma a memória quântica que carregamos em nosso percurso de vida.

 

Temos também uma agenda para os interessados em atendimentos individuais.

Para maiores informações entre em contato pelo email: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. ou pelos fones: 83 991033557 ou 83 987234921.

 

A calmaria chega quando enfrentamos nossos temporais

A calmaria chega quado enfrentamos nossos temporaisEnquanto não tinha coragem de reconhecer meus medos, desejos negados, mágoas, ira, inveja e outras fragilidades que definem o momento de nossa jornada espiritual, me sentia como se a qualquer momento uma grande tempestade fosse ocorrer e me destruir. E foi o que um dia ocorreu, a grande represa de emoções e sentimentos reprimidos por muitos anos se rompeu e um grande desastre destruiu a minha vida: a depressão.

 

Em meio a grande tempestade de uma enfermidade tomei consciência da covardia que me paralisava, percebi que poderia sair do lugar de vítima do destino e me tornar protagonista de minha história. Para isso fui em busca de ajuda terapêutica especializada e venho descobrindo as respostas que preciso para subir os degraus da escada que me leva a Deus. Com o passar dos anos e muita auto-observação também me tornei terapeuta. Recomendo muitos dos recursos terapêuticos que experimentei em meus livros sobre Saúde e Espiritualidade e Saúde Emocional, bem como neste site.Promovo eventos para auxiliar aqueles que estão buscando enfrentar seus temporais para encontrar uma vida calma e feliz, assim como eu encontrei.

 

Em janeiro teremos uma agenda cheia de possibilidades para compreendermos os processos que conduzem a saúde ou a doença, através das explicações da física quântica, e uma agenda especial de tratamento entre os dias 18 e 29 de janeiro para quem tomar a decisão de construir uma nova maneira de viver a partir de 2016.

 

Maiores informações pelo email: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. ou telefones 83 9 91033557 ou 83 9 87234921

 

O conceito de projeção de Jung: sou o que me incomoda ou me encanta

O conceito de projecao de Jung sou o que me incomoda ou me encantaDemorei algum tempo para entender o conceito de projeção de Jung, talvez porque implicasse em admitir traços de minha personalidade que achava deprimente. Mas, a verdade é que quando comecei a me perguntar porque algumas características me irritavam ou me indignavam nos outros, acabei descobrindo que isto acontecia porque se tratavam de expressões externas de impulsos íntimos que eu tinha, mas considerava desprezíveis.

 

A projeção é um fenômeno absolutamente inconsciente que consiste em projetar fora, em outros seres, humanos, animais ou objetos, tudo o que nosso consciente reprime. A projeção pode ser negativa ou positiva; assim, tudo o que criticamos, tudo o que caçoamos nos outros, tudo o que nos outros nos enerva e nos é hostil, não passa, no fundo, de projeção de nossos elementos inconscientes; o mesmo sucede com tudo o que nos outros admiramos e cobiçamos ou que nos agrada .

ERNA VAN DE WINCKEL (Do inconsciente a Deus, p. 65)

 

O ódio, raiva, medo ou desprezo que sentimos por pessoas, animais ou mesmo objeto fala do que mais desprezamos ou tememos em nós. Se sentimos muita raiva de pessoas que são promíscuas, corruptas, subservientes, ignorantes, desonestas etc., é porque temos em nosso inconsciente impulsos para expressar comportamentos semelhantes. Para encontrar estes impulsos precisaremos observar nossos pensamentos e sentimentos, até perceber nossos desejos mais intimas, severamente negadas geralmente por preconceito religioso, familiar ou cultural. No dia que percebermos e aceitarmos este traços em nossa personalidade deixaremos de projetar e então poderemos tratar destas características em nós.